quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Relato de experiência científica

Com o artigo publicado em Química Nova Escola nº 4, foi possível conhecer e refletir sobre uma modalidade de formação continuada de professores de química dirigida à superação de práticas tradicionais vigentes nas escolas. O presente artigo relata uma experiência desenvolvida por professores que participam desse processo, enfocando o tratamento de problemas considerados autênticos no ensino-aprendizagem em química, no nível médio.
Apresentamos e discutimos alguns aspectos teóricos e metodológicos que poderão subsidiar a utilização de livros paradidáticos no ensino de química, como também de recortes de jornais e artigos de revistas especializadas.
Investigações recentes sobre aprendizagens apontam para a impossibilidade de separar o que é aprendido da forma como é aprendido e usado.
A definição é um momento importante do processo de construção do conhecimento, representa um estágio de síntese.
Foi feito um trabalho em Contagem – MG sobre vantagens e desvantagens do uso do álcool e da gasolina como formas de energia, problemas relacionados à industrialização, técnicas de conservação de alimentos aditivos, saúde, fome entre outros. O importante é que os alunos escolham temas relevantes para serem investigados na comunidade onde vivem.
O Desenvolvimento da Experiência
Incentivar a leitura, a interpretação de textos, criatividade, pesquisa, desenvolvimento do senso crítico e criatividade.
Atividades como sessões de vídeos, confecção de murais, discussões sobre a qualidade de vida e o meio também foram desenvolvidos.
Os professores e alunos socializaram suas experiências individuais, passando da pesquisa para problemas autênticos. Estruturaram atividades e construíram consensos/entendimentos.
Esse projeto busca suscitar nos alunos o interesse por problemas vivenciados em seu dia-a-dia. Os temas são trabalhados articuladamente com o desenvolvimento do currículo.
Ao final, pretende-se entre outras coisas, que o aluno não só tenha competência para resolver o problema, mas também que, ele saiba propor um outro problema semelhante que possa ser investigado.no ensino-aprendizagem .

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